Aprovada pelo Senado a reforma trabalhista O projeto de reforma trabalhista foi aprovado pela maioria dos senadores: foram 50 votos a favor, 26 contra e 1 abstenção. A partir de agora serão votados os destaques .
Por volta de 19h, Eunício reabriu sessão e encaminhou votação da reforma trabalhista.
Por volta de 19h, Eunício reabriu sessão e encaminhou votação da reforma trabalhista.
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), havia suspendido a sessão extraordinária da Casa que vota a reforma trabalhista. A suspensão ocorreu após senadoras da oposição "ocuparem" a Mesa Diretora em protesto contra a medida. Em meio à confusão, luzes do prédio foram cortadas.
A assessoria da presidência do Senado, no entanto, não confirma de onde surgiu a ordem para desligar a iluminação do plenário. Após o tumulto, Eunício convocou reunião de líderes partidários na direção da Casa.
Após solução do impasse, expectativa é de que ocorra votação aberta e nominal da reforma. Enviada pelo governo ao Congresso Nacional no ano passado, o texto muda mais de 100 trechos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O texto foi aprovado pela Câmara em abril e, se for aprovado pelo Senado sem mudanças, seguirá para a sanção do presidente Michel Temer (PMDB). Entre as medidas incluídas, estão uma série de medidas que simplificam regras de contratação e demissão, ampliando participação da negociação direta entre patrões e empregados nos contratos de trabalho.
Uma das primeiras a falar na sessão, Fátima Bezerra (PT-RN) criticou mudanças propostas. "É um governo moribundo, que está vivendo seus últimos suspiros, passando uma legislação que vai levar o Brasil de volta para a República Velha, para a escravidão", diz.
Protestos
Do lado de fora do Senado, manifestantes da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) protestam contra as mudanças previstas na legislação. Em evento nesta terça, o presidente Michel Temer disse que a reforma é desafio necessário que ficou parado "por décadas".
Após solução do impasse, expectativa é de que ocorra votação aberta e nominal da reforma. Enviada pelo governo ao Congresso Nacional no ano passado, o texto muda mais de 100 trechos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O texto foi aprovado pela Câmara em abril e, se for aprovado pelo Senado sem mudanças, seguirá para a sanção do presidente Michel Temer (PMDB). Entre as medidas incluídas, estão uma série de medidas que simplificam regras de contratação e demissão, ampliando participação da negociação direta entre patrões e empregados nos contratos de trabalho.
Uma das primeiras a falar na sessão, Fátima Bezerra (PT-RN) criticou mudanças propostas. "É um governo moribundo, que está vivendo seus últimos suspiros, passando uma legislação que vai levar o Brasil de volta para a República Velha, para a escravidão", diz.
Protestos
Do lado de fora do Senado, manifestantes da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) protestam contra as mudanças previstas na legislação. Em evento nesta terça, o presidente Michel Temer disse que a reforma é desafio necessário que ficou parado "por décadas".
Fonte O Povo
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