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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Estuprador de Anápolis

Salve, galera. Há algum tempo eu estava procurando vídeos sobre esse caso e olhe o que encontrei. Como todos sabemos, estuprador não tem vez em presídio nem em lugar nenhum. O post a seguir mostra um safado cidadão que recebeu esses carinhos, em Anápolis-GO. Segue a notícia: Um vídeo divulgado em redes sociais mostra um detento de 22 anos preso por estupro sendo torturado dentro do presídio de Anápolis, a 55 km de Goiânia. Enquanto apanha, o homem, que está nu, é obrigado pelos agressores a dizer que é tarado. “Eu sou um sem vergonha. Tarado sem vergonha”, diz a vítima durante a gravação. Ele teve o intestino perfurado e foi socorrido no Hospital de Urgências de Anápolis (Huana). Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus), o detento já teve alta médica e está isolado em uma cela no presídio. A agressão ocorreu no dia 24 deste mês. O vídeo foi gravado por um celular e divulgado nas redes sociais. As imagens mostram que ao menos dez homens assistiam enquanto o preso era espancado. Um cabo de vassoura foi usado durante o crime. Segundo o superintendente de Segurança Prisional do presídio de Anápolis, o crime será investigado. Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus) afirma que investigações preliminares identificaram detentos suspeitos de cometerem o crime. Ao final da apuração, os suspeitos podem sofrer sanções disciplinares. Além disso, também foi identificado um preso suspeito de ter gravado as cenas. Segundo a Sapejus, ele deve responder pelo uso do celular. Também será investigado como o aparelho utilizado para a gravação entrou no presídio. Crimes Segundo a Polícia Civil, o homem espancado foi preso porque se passava por fotógrafo para atrair jovens entre 18 e 20 anos que eram violentadas na casa dele. Ele é apontado como o autor de 11 crimes. “A história dele tem que ser analisada com certa parcimônia porque ele possui um distúrbio mental e ele não chegou a consumar a conjunção carnal com a maioria das vítimas”, diz o delegado Manoel Vanderic.

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